sábado, 7 de maio de 2011

Lançamento do livro Romeu e Julieta em cordel

Sebastião divide o palco com Andorinha e Luzivan.
A professora Laurinda colhendo o autógrafo do poeta Bastião.



Zé de Zilda, aboiador, emociona os presentes com seu
porte  diminuto e sua voz possante.


Aída com o companheiro Roniwalter Jatobá e a editora Rosa Zuccherato
ouvem, atentos, o trio de repentistas.

Um público repleto de poetas: o conceito que tenho
de "Caravana do Cordel"

João Gomes, Lucélia e Neusa Borges.
Jeanne, Frei Varneci e Cícero Pedro de Assis.

Pedro Monteiro, João Gomes de Sá e Josué.
Conversando com Remo e Moreira enquanto Pedro adoça o café.

João Gomes de Sá e o ilustrador Murilo (com o herdeiro).
O autor, todo prosa (e verso).
Murilo Silva (com o herdeiro Pedro), Sebastião e Nireuda.
Bastião do Cordel

Foi uma tarde agradabilíssima na Livraria NoveSete , no coração da Vila Mariana.

Sebastião Marinho, autor da adaptação de Romeu e Julieta para a coleção Clássicos em Cordel (Nova Alexandria). cantou e encantou, ao lado dos parceiros mais frequentes de viola: Andorinha e Luzivan.

Visivelmente emocionado, Bastião relembrou de seu início na poesia popular, cantando ao lado do grande Antônio Eugênio da Silva.

Fez questão de citar seu conterrâneo de Solânea, no Brejo Paraibano, Joaquim Batista de Sena.

E, de quebra, fez uma confissão: sonhava em ser cordelista, mas abraçou a viola por questões financeiras.

Realizou, portanto, um sonho.

Ao lançamento ainda compareceram o poeta Heleno Ferreira, tesoureiro da UCRAN, e o grande aboiador Zé de Zilda.

Outros autores da Nova Alexandria também prestigiaram Bastião: João Gomes de Sá, Moreira de Acopiara, Varneci Nascimento e Roniwalter Jatobá.

Ainda do meio cordelístico, Josué de Nazaré, Cícero Pedro de Assis, Pedro Monteiro, André Pêssego, Nireuda Longobardi e o bissexto José Santos.

Murilo Silva, ilustrador da obra, conheceu, enfim, João Gomes de Sá, parceiro em O Corcunda de Notre-Dame em Cordel.

Conheci pessoas interessantíssimas, revi outras, como a onipresente Conceição, Neusa Borges e seu Dito do Congo, e constatei ser verdade aquilo que João Gomes de Sá já apregoa há muito tempo:

É o mundo do cordel para todo o mundo!