terça-feira, 21 de novembro de 2017

Em edição que homenageou a lusofonia, Fliaraxá abriu amplo espaço para a Literatura de Cordel

Com Jô Oliveira e J.Borges, na mesa "Entre Letras e Gravuras".
Foto: Daniel Bianchini.

O Festival Literário de Araxá, Fliaraxá, na edição 2017, teve 80 convidados e homenageou a língua portuguesa. Com o tema “Língua, Litura e Utopia”, o Fliaraxá homenageou o escritor moçambicano Mia Couto e teve como patrono o romancista português José Saramago. Com a presença de vários autores dos países lusófonos, o evento também teve uma rica e variada programação infantil, com saraus, contações de história e brincadeiras, com destaque para o Sarau do Tamanduel, conduzido por José Santos, curador da programação infantojuvenil. Todas as atividades foram realizadas no Tauá Grande Hotel de Araxá.

A Literatura de Cordel, gênero no qual milito como autor, pesquisador e divulgador, integrou a programação com vários representantes. Ministrei uma oficina de cordel, participei de uma mesa com os grandes mestres da gravura Jô Oliveira e J. Borges e mediei uma mesa com este último, xilogravador e poeta aclamado mundialmente. Contamos ainda com a presença de Lucinda Azevedo, da Editora IMEPH, e diretora da Câmara Cearense do Livro (CCL), e do presidente da Câmara Brasileira do Livro, Luís Antônio Torelli.


Com curadoria do escritor e agitador cultural Afonso Borges, o Fliaraxá deste ano obteve números impressionantes, com presença massiva de pública (a maior entre todas as edições), resultado de um belo trabalho realizado por uma equipe para lá de competente. 

Autógrafos ao final da oficina.
Bate-papo ao término da oficina "Introdução ao Mundo do Cordel". 
Pequena exposição de folhetos e livretos de Cordel.
Mesa com Jô e J.Borges
Assistindo ao Sarau do Tamanduel em companhia dos autores
Tiago de Melo Andrade e Joaquim Marreiros (português)

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