Há alguns dias, recebi um e-mail, dirigido também a outros poetas, com o pedido para que falasse sobre o tema "cordel velho X cordel novo".
Enviei a estrofe abaixo. Publico-a, agora, nesse espaço, que se tem constituído em um palco democrático da poesia e, de forma mais abrangente, da cultura brasileira:
Cordel não é rapadura
Transportada num bornal,
É um gênero literário
De um rico manancial
Que agrada a todo o povo;
Não é velho, nem é novo:
Cordel é atemporal.
Nota: ilustro esta postagem com a imagem de um "novo cordel" escrito por José Camelo de Melo Resende.
Nenhum comentário:
Postar um comentário