Do blog Acorda Cordel
Cidades como Gramado, Pelotas e Porto Alegre já se encantaram com o cordel
EDITORA CORAG e INSTITUTO SIMÕES LOPES NETO FAZEM REEDIÇÃO DE "300 ONÇAS" EM CORDEL
A Literatura de Cordel conquistou de vez o seu espaço no coração do povo amigo do Rio Grande do Sul. Ano passado, Arievaldo Viana e Jô Oliveira lançaram duas adaptações de "Contos Gauchescos", de João Simões Lopes Neto, no formato cordel ilustrado: "Melancia e Coco Verde" e "300 Onças". Foi feita uma tiragem de 10 mil exemplares para cada obra, já esgotada. Agora, a pedido do Instituto Simões Lopes Neto, o folheto "300 Onças" é reeditado, juntamente com mais dois lançamentos baseados em 'Casos de Romualdo'. São eles: "Quinta de São Romualdo" e "Romualdo entre os bugios". Em novembro, Arievaldo Viana e Jô Oliveira retornarão a Porto Alegre onde irão ministrar palestras e lançar os dois novos livretos da coleção "Simões Lopes Neto em cordel". A iniciativa tem recebido muitos elogios, inclusive de folcloristas como Paixão Côrtes e Luiz Coronel.
O presidente do Instituto Simões Lopes Neto também festejou a iniciativa nesse texto de congratulação, enviado à Editora CORAG:
"Por ocasião do relançamento da versão em cordel do conto “300 Onças” pela CORAG, o Instituto João Simões Lopes Neto não poderia deixar de expressar seu entusiasmo e seu aplauso caloroso a essa iniciativa que facilita a difusão da obra do nosso regionalista maior, através da fusão da temática pampeana com a forma ritmada do cordel.
Sendo uma instituição voltada para a preservação, a valorização e a divulgação da memória e da obra de João Simões Lopes Neto, o IJSLN espera que além das “300 Onças” e “Melancia e Coco Verde”, continuem os autores nordestinos a nos brindar com outras adaptações da obra do Capitão da Guarda Nacional e que a CORAG continue o seu projeto de editá-las com o esmero e a competência de sempre."
Pelotas, agosto de 2011.
Antonio Carlos Mazza Leite
Presidente do Instituto João Simões Lopes Neto
NOTA: Maria Helena, da Editora CORAG, passou-me uma mensagem por e-mail fazendo algumas observações sobre a matéria que acho importante reproduzir como nota desta postagem:
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