quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Poetas que nos deixaram em 2009

2009 foi um ano de conquistas e de consolidação da literatura de cordel, hoje reconhecida como um importante fenômeno cultural dentro do painel amplo que é a cultura brasileira.

O ano em que a Caravana do Cordel abrilhantou escolas, praças e espaços culturais de São Paulo.

Foi, também, o ano do centenário de nascimento do poeta popular - e eventual cordelista - Patativa do Assaré.

Muitos foram responsáveis por esta vitória, inclusive os que semearam e irrigaram a seara, poetas ou não.

Mas 2009 foi, para o cordel, também um ano de perdas.

Grandes nomes do cordel nos deixaram. Sua obra, no entanto, permanece.

Nossa homenagem e nossos aplausos para:

Xilo de Klévisson Viana

Jotabarros, o pernambucano sem meias palavras, poeta e xilógrafo dos bons, que legou aos pósteros o clássico Lampião e Maria Bonita no Paraíso Tentados por Satanás.



Alberto Porfírio, o genial poeta e escultor, que teve seu talento reconhecido pela nova geração de bardos do Ceará e por uns poucos espalhados pelo Brasil.

José Alves, já veterano, com seu auxiliar Manu 
José Alves Pontes, editor e poeta de Guarabira, no passado grande centro de produção de cordéis na Paraíba do Norte.

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Agradeço a José Paulo Ribeiro, de Guarabira, que enviou a foto de José Alves Pontes.

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